sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Agradecimento!! Campanha: Fantasia que dá vida foi um sucesso!





O projeto COPAME gostaria de agradecer imensamente a todos que participaram da nossa campanha.

Cerca de 40 fantasias foram arrecadadas.

Estamos muito felizes com o sucesso da campanha. Muito obrigada a todos que de alguma forma participaram!

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

As fantasia já estão chegando!!!

O grupo do Projeto COPAME está muito feliz!!!
Já recebemos algumas doações de fantasias... Estamos esperando pela sua doação também!

CAMPANHA: FANTASIA QUE DÁ VIDA! 




Caso queria doar, a caixa das fantasia está no Departamento do Curso de Psicologia! Ou procure um dos integrantes do Projeto.

Abraços! :-)





quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Atividade com equipe técnica


No dia 21 de Outubro ocorreu o encontro quinzenal com a Equipe Técnica da COPAME. Os membros da instituição que estiveram presentes, participaram de uma atividade na qual passou-se um novelo de lã,  de forma aleatória, sendo que ao pegá-lo, a pessoa deveria dizer como se sente em relação ao seu trabalho dentro do abrigo. Ao final da atividade, o novelo de lã havia formado uma grande teia, levando os participantes à refletir sobre a sua influência no grupo e também sobre o quanto cada um afeta e é afetado pela atitude do outro. Ao desfazer a teia, sugeriu-se que fosse feito o caminho inverso, ou seja, ir enrolando o novelo aos poucos, devolvendo-o a quem o tinha passado anteriormente, dando um abraço ou até mesmo trocando algumas palavras. Durante esta etapa, houve outra reflexão por parte do grupo, pois os integrantes tiveram que se movimentar para que chegassem uns aos outros, consequtemente a teia teve que se moldar às necessidades de cada um, assim como acontece na vida. A atividade fez surgir um sentimento de união entre o grupo, sentimento este que é muito importante para o bem estar geral da instituição.

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Confecção de materiais...

Oi gente! 

  Pensando na importância da expressão das emoções e sentimentos, os bolsistas do Projeto COPAME confeccionaram alguns materiais para realizar atividades com as crianças da COPAME nos grupos das sextas-feiras.

  As bolsistas que realizam atividades com as crianças da Casa dos Pequenos (3 à 7 anos), confeccionaram o dado das emoções.
    Os outros dois grupos, que realizam atividades na Casa dos Meninos (meninos de 8 a 12) e na Casa das Meninas (meninas de 8 a 12) iniciaram a confecção e ainda estão trabalhando em um material que possibilite que as crianças exponham como estão se sentindo no seu dia a dia.  (Ainda postaremos imagens desse material pronto :D)

A Psicologia dentro do Projeto COPAME procura proporcionar momentos que as crianças abrigadas possam falar de seus sentimentos e emoções, bem como saber identificá-los, tornando-se assim mais conscientes daquilo que estão sentindo. Portanto, os bolsistas procuram criar formas que venham a facilitar esse processo.    



Algumas imagens da confecção dos materiais e o Dado das Emoções...



segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Abrigos que não protegem

Em reportagem especial, o Jornal Zero Hora apresenta a situação em que se encontram os abrigos, responsáveis pelo acolhimento de crianças e adolescentes, da cidade de Porto Alegre. Matéria disponível no site http://zh.clicrbs.com.br/especiais-zh/zh-vitimas-de-abrigos/


segunda-feira, 20 de julho de 2015

Pesquisa: "PAIS E MÃES TEMPORÁRIOS (AS): A PERCEPÇÃO DE CUIDADORES (AS) DE CRIANÇAS ABRIGADAS QUANDO ESTAS DEIXAM O ABRIGO"

No dia 14 de julho de 2015, na UNisc o trabalho "PAIS E MÃES TEMPORÁRIOS (AS): A PERCEPÇÃO DE CUIDADORES (AS) DE CRIANÇAS ABRIGADAS QUANDO ESTAS DEIXAM O ABRIGO" foi apresentado pela formanda em psicologia Fabiane Azambuja, orientada pelo professor Miguel Angel Liello. 

Trata-se de uma pesquisa de conclusão de curso que teve como tema o momento em que as crianças deixam a instituição de abrigamento para seguirem seus destinos e o modo como as cuidadoras lidam emocionalmente com essas situações. Este estudo analisou questões referentes os sentimentos das cuidadoras e vinculação afetiva com as crianças.

Parabéns Fabiane Azambuja pelo trabalho !



sexta-feira, 3 de julho de 2015

Fique por dentro: Noticias atuais sobre a adoção: site http://g1.globo.com/

29/06/2015 07h14 - Atualizado em 29/06/2015 09h03

Três em cada cinco adoções no país ocorrem no PR, no RS e em SP

Dados obtidos pelo G1 são referentes ao primeiro semestre de 2015.
Estados concentram 372 das 625 adoções pelo Cadastro Nacional.

Thiago ReisDo G1, em São Paulo
Crianças brincam em abrigo da Zona Sul de SP (Foto: Caio Kenji/G1)Crianças brincam em abrigo da Zona Sul de SP (Foto: Caio Kenji/G1)
Adoção (Foto: Arte/G1)
Três em cada cinco adoções concretizadas nos primeiros seis meses deste ano ocorreram em três estados do país: Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo. Eles concentram 372 das 625 adoções no ano (ou 60%). É o que mostram dados da Corregedoria Nacional de Justiça, tabulados a pedido do G1.
O Rio Grande do Sul registra 148 adoções em 2015, São Paulo, 127, e o Paraná, 97. Os dados são referentes às adoções realizadas por meio do Cadastro Nacional de Adoção, a principal ferramenta para unir os pretendentes a crianças e adolescentes no país, e dizem respeito ao juizado onde foi concretizado o ato.
Em 2014, Paraná e Rio Grande do Sul foram os líderes em adoções, com 218 e 182, respectivamente, das 1.100 no total. Apesar do maior número de pretendentes e de crianças nos abrigos, São Paulo ficou em terceiro lugar no ano passado, com 135 casos.
Onze estados não registram nem uma adoção sequer neste ano via cadastro nacional. Como alguns juízes não incluem os dados na ferramenta, não há como saber, no entanto, se não foi realizada nenhuma adoção nesses locais.
Trabalho pioneiro
Para o juiz Fabian Schweitzer, da Comissão Estadual Judiciária de Adoção do Paraná, o número do estado é reflexo de um trabalho pioneiro. “O Paraná, em 1989, antes mesmo do ECA [Estatuto da Criança e do Adolescente], já tinha criada uma comissão de adoção, o que inspirou inclusive o que está no estatuto hoje. Desde então, o poder Judiciário do Paraná passou a investir maciçamente no trabalho de adoção de crianças em acolhimento institucional”, diz.
Schweitzer cita a criação de varas da Infância na capital e no interior como uma das medidas para o Paraná ter se tornado “um modelo”. “Isso é muito importante porque o juiz que julga causas cíveis e criminais não tem essa preocupação mais pungente, mais comprometida, com os interesses das crianças nos abrigos. Atualmente, a gente conta com equipes técnicas qualificadas nas varas especializadas. O juiz não precisa se valer das prefeituras para ter uma assistente social ou uma psicóloga. Há toda uma rede de apoio construída.”
Há um ano e meio, a gente levantou uma bandeira da adoção tardia e isso foi um grande diferencial, porque fez o número de adoções crescer. Havia muitas crianças aptas, mas acima de 9, 15 e até 17 anos. Todas hoje têm uma família."
Jorge Paulo Bonalume, presidente do Grupo de Apoio à Adoção DNA da Alma, de Farroupilha
No Rio Grande do Sul, cidades do interior têm sido as grandes responsáveis pela alta no número de adoções. Farroupilha é um dos exemplos da celeridade nos processos. O tempo de espera por uma adoção foi reduzido de sete anos para um. “Lá, o juiz pensa na criança. A cada seis meses, ele a avalia. Se percebe que não há condição nenhuma de ela voltar para casa, já a coloca para adoção enquanto o processo de destituição do poder familiar corre em paralelo”, afirma Rosi Prigol, presidente do Instituto Amigos de Lucas.
O presidente do Grupo de Apoio à Adoção DNA da Alma, Jorge Paulo Bonalume, diz que a busca por famílias na cidade é incessante e que a parceria com o Judiciário é fundamental. “Há um ano e meio, a gente levantou uma bandeira da adoção tardia e isso foi um grande diferencial, porque fez o número de adoções crescer. Havia muitas crianças aptas, mas acima de 9, 15 e até 17 anos. Todas hoje têm uma família.”
Em Lajeado, uma parceria do grupo de adoção com a Justiça também tem dado resultado. “Há muitos casos no país em que os grupos de apoio não conseguem se aproximar do juizado, do promotor, o que torna tudo mais difícil. Mas aqui o próprio juiz participa das reuniões todo mês, é aberto ao debate”, afirma Naide Heemann, do Grupo de apoio à Adoção de Lajeado.
Cadastro Nacional para Adoção (Foto: G1)
A promotora da Infância e Juventude Cinara Dutra diz que a situação em Porto Alegre, no entanto, é diferente. Houve só 17 adoções na capital neste ano, segundo ela; em apenas uma a criança tinha mais de 5 anos. “As ações de destituição familiar que deviam tramitar em 120 dias estão tramitando há anos. Daí as crianças não voltam para a família nem vão para uma substituta. Isso porque faltam cartórios, técnicos e juízes”, afirma.
A promotora diz que é preciso um trabalho de busca ativa mais efetivo. “O tempo de demora para uma criança sair do acolhimento é um absurdo. Há crianças que foram adotadas, mas esperaram cinco anos. Ou seja, elas entram bebês e perdem a primeira infância enquanto há pais sonhando em compor uma família.”
No caso de São Paulo, a gerente-executiva do Grupo de Apoio à Adoção de SP, Monica Natale, acredita que o número de adoções só não é maior porque muitas delas acontecem fora do cadastro, com as varas unindo pretendentes e crianças da mesma localidade.
Crianças brincam em abrigo da Zona Sul de SP (Foto: Caio Kenji/G1)São Paulo é um dos três estados com mais adoções via cadastro nacional (Foto: Caio Kenji/G1)
Dados nacionais
Há hoje no país 33.276 pretendentes inscritos no cadastro. Na outra ponta, estão 5.469 crianças e adolescentes aptos à adoção. Desde 2008, quando foi implementado o cadastro, houve mais de 4 mil adoções.
Só o cadastro nacional não basta. O que a nova lei obriga a fazer, que são os cursos de capacitação de pais adotivos, a gente já realiza desde 2001. E é um curso muito criterioso. As habilitações de casais não acontecem num sopro."
Fabian Schweitzer, juiz, da Comissão Estadual Judiciária de Adoção do Paraná
O problema que ainda persiste é que o perfil pretendido pelos pais não bate com o das crianças nos abrigos do país (veja os dados na página especial).
Para o juiz Fabian Schweitzer, o Brasil precisa capacitar os adotantes. “Só o cadastro nacional não basta. O que a nova lei obriga a fazer, que são os cursos de capacitação de pais adotivos, a gente já realiza desde 2001. E é um curso muito criterioso. As habilitações de casais não acontecem num sopro. Já houve ministros de estado adotando que passaram pelo mesmo crivo e pelas mesmas exigências que outras pessoas.”
Como adotar
Para adotar uma criança é preciso ir à Vara da Infância mais próxima e se inscrever como candidato. Além de RG e comprovante de residência, outros documentos são necessários para dar continuidade no processo. É feita uma análise da documentação e são realizadas entrevistas com uma equipe técnica formada por psicólogos e assistentes sociais. Após entrar na fila de adoção, é necessário aguardar uma criança com o perfil desejado.
Cartilhas e grupos de apoio podem ser consultados para esclarecer dúvidas e saber um pouco mais sobre o ato.
Crianças em abrigo da Zona Sul de São Paulo (Foto: Caio Kenji/G1)Crianças aguardam uma nova família (Foto: Caio Kenji/G1)

quarta-feira, 1 de julho de 2015

O Passar do Tempo

Com o intuito de entender o passar do tempo, as crianças de 3 a 7 anos confeccionaram um relógio de EVA. Os números foram colados um a um e, através dos ponteiros giratórios, a hora certa pode ser indicada. 
Esta atividade gerou uma boa integração no grupo, fazendo com que auxiliassem uns aos outros, tanto na parte manual como na ordem dos números. 



domingo, 28 de junho de 2015

Filtrando sonhos

Na semana passada, a casa das meninas ganhou novas cores. Após escutarem a história sobre "Filtro dos Sonhos" e entenderem seu significado, as meninas confeccionaram o seu próprio instrumento para filtrar sonhos ruins. A atividade proporcionou um momento onde cada uma pode desenvolver suas habilidades manuais e também fez com que pudessem se ajudar. No começo ouviu-se alguns "Não consigo", mas no final, com uma grande alegria, todas conseguiram concluir seu trabalho. 
Antigamente, uma tribo indígena percebeu que nos lugares onde haviam teias de aranha, as crianças não sonhavam com coisas ruins. Diante disso, passaram a confeccionar Filtro dos Sonhos. Depois de pronto, o formato é semelhante a uma teia de aranha. Este não deixa que os sonhos ruins passem. Transformando o que é ruim, em algo bom. Sua função é transmitir felicidade.  




sexta-feira, 1 de maio de 2015

Clube da Luluzinha

Hoje o clube da "Luluzinha" decidiu dar atenção a auto-estima!

Pintar as unhas e alisar os cabelos pode ser uma ótima maneira de ressaltar as belezas que possuímos!

Além disso, o trabalho em equipe revelou que cuidar uma das outras é fundamental !

Bom final de semana para todas nós!


Trança de uma das integrantes do grupo "luluzinha"

sábado, 18 de abril de 2015

Grupo das Meninas utiliza a Massa de Modelar como trabalho terapêutico



Através da massa de modelar é possível simbolizar as dificuldades. Com a possibilidade de criar e recriar, este material mostra a importância da maleabilidade e da flexibilidade que devemos ter em nossa vida e transformar o que é ruim em coisas boas.


Portanto este é uma modo de
 "preparar para expressão do pensamento, porque o movimento das mãos, dos dedos, pouco a pouco favorece o processo ideativo. O que a palavra ainda não consegue exprimir, o movimento, a forma e o gesto, trazem a linguagem viva do mundo interior, refletindo o caráter, o temperamento. O trabalho com barro ajuda as pessoas a desenvolverem a auto-estima. Amassar o barro é revitalizante porque estimula a pele, contrai e relaxa a musculatura. Para pessoas deprimidas e desvitalizadas é um excelente recurso terapêutico”. (MONTEIRO, 2006, p.61).

O grupo das Meninas pôde vivenciar este trabalho neste último encontro. Foi possível exercitar a integração, o trabalho em equipe quando confeccionaram a massa de modelar caseira, e ainda, a simbolizaçao através da criação de esculturas com a massa. 




Trabalho confeccionado por uma das meninas. O rosto de uma velha sem dentes.

 


MONTEIRO, PATRICIA, R. TEIXEIRA. Comece onde você está construindo sua própria imagem. CRP 15/1659, 2006. Disponível em: <http://www.scrid.com/doc/7192697/arteterapia-Patricia-R-T-Monteiro Acesso em 18 abr. 2015.

terça-feira, 31 de março de 2015

Feliz Páscoa

O Projeto COPAME também está no clima de páscoa!

No trabalho do grupo dos Sonhos já apareceu os coelhinhos!




Que este clima de Páscoa desperte em cada um de nós a renovação e o crescimento interior.

Feliz Páscoa neste ano de 2015!

sexta-feira, 13 de março de 2015

Equipe de Psicologia inicia novos trabalhos!

A equipe de psicologia já vinha realizando um grupo com as crianças menores. Contudo, neste ano de 2015, está ampliando o trabalho, iniciando um grupo terapêutico com as crianças maiores (7 a 12 anos de idade). 

O grupo das Gurias já registrou alguns momentos.





Hoje foi o dia da beleza! Decidimos cuidar de nós mesmas, afinal, somos meninas e gostamos de cores e de se enfeitar!

Gostou?

Pois a gente amou! 




quinta-feira, 12 de março de 2015

Site da COPAME

Copame - Associação Comunitária Pró Amparo do Menor
Está situada na Cidade de Santa Cruz do Su, na Rua Amazonas, 850 | 96845-404

Quer conhecer melhor as atividades da COPAME?

O site da Instituição contém muitas informações importantes e interessantes!

Confira.

http://www.copame.org.br/

quarta-feira, 11 de março de 2015

Defesa de dissertação da Mestre Karini Wilke Pens sobre seu trabalho realizado ao Projeto COPAME enquanto Bolsista de Extensão.

É com imensa alegria que compartilhamos o sucesso da nossa ex Bolsista de Extensao, da área da Odontologia, que desenvolveu seu Mestrado em cima do seu trabalho realizado junto ao Projeto COPAME.



A defesa de dissertação da Mestranda: Karini Wilke Pens, junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação – Mestrado, da Unisc, ocorreu no dia 27 de fevereiro às 13h30 na Unisc. Seu trabalho de dissertação teve como título: “O Simbolismo da Criança e a Criança como Símbolo: abandonos e sopros de vida”.
Gostaríamos de deixar aqui registrado os nossos votos de muito sucesso!



-> Confira aqui um Resumo do trabalho fornecido pela Mestre Karini W. Pens.



Com esta pesquisa, tive por objetivo compreender como os bebês e as crianças bem pequenas simbolizam a dinâmica do abandono na relação com suas cuidadoras. Através da Etnografia e da Fenomenologia, realizei uma descrição densa dos acontecimentos e do contexto, com base no pensamento de Carl Gustav Jung e autores pós-junguianos. Inspirei-me na ideia de que estamos sempre em busca de realizar algo, através do diálogo entre consciente e inconsciente e do desenvolvimento do eixo Ego-Self. Nesse diálogo surge o símbolo, que é considerado algo carregado de sentido e a antecipação de um estado nascente de consciência. Porém, a compreensão deste ocorre quando o indivíduo se encontra com seu Ego estruturado, ou seja, sua compreensão depende da vontade. Dessa forma, apesar da criança ainda se encontrar em processo de estruturação do Ego, é possível observar os impulsos criadores ou sopros de vida, que estão presentes, desde cedo, e se manifestam através das emergências simbólicas, que a criança vivencia no aqui e no agora. A pesquisa ocorreu na Associação Comunitária Pró-Amparo do Menor – Copame, que é uma Instituição que funciona em regime de abrigo, na cidade de Santa Cruz do Sul – RS, e teve como participantes cinco cuidadoras e três crianças, que se encontravam entre 17 e 35 meses. A escrita foi dividida em dois momentos: um deles aborda a interação da pesquisadora com as cuidadoras, em que ambas relatam sobre suas vidas, fazendo relação com a criança arquetípica e a Copame. O outro momento é resultado da interação da pesquisadora com as crianças, no qual foi possível evidenciar algumas emergências simbólicas que elas demonstraram através de eventos repetitivos, como: a borboleta, o avião, a bicicleta, o castelo, a casa, o livro, etc. Assim, foi possível indicar, simultaneamente, os processos de abandonos e sopros de vida vivenciados pelas crianças, que, mais tarde, poderão entender seu significado com mais profundidade. Além disso, a pesquisadora fez uma reflexão de sua autobiografia, comparando-a com as simbolizações das crianças, e observou que existem semelhanças entre ambas. Isso a levou a concluir que é necessário uma percepção simbólica do educador na Copame, a fim de facilitar o processo auto-organizador das crianças, a partir de uma conduta responsável do educador para com ele mesmo.
Palavras-chave: Criança, sopros de vida, abandono


quinta-feira, 5 de março de 2015

Atuação da Equipe de Psicologia durante o ano de 2014

Capa do E-book-EDUNISC-2014 onde foi publicada a crônica
 “Encontros com a vida: narrativas de extensão” produzida pela Equipe de Psicologia
do Projeto COPAME no ano de 2014.

  • Publicação da crônica PROJETO COPAME: INTEGRANDO EXPERIÊNCIAS DE VIDA PARA UMA MELHOR INTERAÇÃO ENTRE AS EQUIPES DA CASA, para o e-book “Encontros com a vida: narrativas de extensão”, da EDUNISC, 2014.

  • IV CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO. Para esse evento foram confeccionados dois resumos, um intitulado “O sonho enquanto expressão de sentimentos e elaboração de conflitos”, baseado em nossas experiências no trabalho realizado com o Conta Sonhos, e outro intitulado “O grupo como facilitador da comunicação entre trabalhadores” 

  • V Salão de Ensino e de Extensão e XX Seminário de Iniciação Científica (ANEXO 08 – Certificado de Apresentação): realizamos um resumo, relatando a experiência com o grupo de funcionários em que vínhamos trabalhando.

  • Elaboração de proposta para apresentação de trabalho no XIV Congresso Internacional de Gestalt-Terapia (Proposta enviada), que será realizado em maio de 2015, que consiste em apresentar experiências vivenciadas no trabalho de grupo junto à instituição.



Retomando as postagens. Mas o Projeto COPAME sempre tabalhando!

Além do trabalho desempenhado na Instituição COPAME, a equipe de Psicologia do Projeto COPAME também participou de alguns eventos no ano de 2013. Confira.

  • Construção de uma crônica para e-book intitulado em “Encontros com a vida: narrativas de extensão”, da EDUNISC, revista esta de extensão da Unisc. A crônica que foi enviada relata uma atividade desenvolvida no grupo com os funcionários, que foi muito marcante.

  • Participação no Congresso da ABRAPSO – XVII Encontro Nacional: Práticas Sociais, Políticas Públicas e Direitos Humanos. Para esse evento foi confeccionado um resumo, intitulado em "Conta Sonhos: Uma Proposta de Grupo Com Crianças Abrigadas", baseado em nossas experiências no trabalho realizado com o grupo Conta Sonhos.

  • Participação também no IV Salão de Ensino e de Extensão e XIX Seminário de Iniciação Científica da UNISC: para este evento, realizamos dois resumos, um relatando a experiência do Conta Sonhos e outro com o grupo de funcionários, relatando um pouco do trabalho que vínhamos realizando. 

Amanda Anutte e Jeson Theisen, ambos Bolsistas do Projeto COPAME. Ao lado do pôster apresentado no evento da ABRAPSO em 2013.